Autor: Euclides Cavaco - intérprete Júlia Leal. Esta é apenas uma das minhas dedicatórias para o dia internacional da MULHER que se celebra esta semana. Veja o texto abaixo ou ouça o fado neste link:
http://www.euclidescavaco.com/…/Mulher_Esposa_e_M…/index.htm
MULHER ESPOSA E MÃE
Mulher, esposa e senhora
Excelsa mãe protectora
Tu és da vida a promessa
Quase como divindade
Dás vida à humanidade
Que no teu ventre começa.
Suprema e quase divina
O ser em ti se origina
E que hospedas com sorriso
És símbolo da criação
Que teve em Eva e Adão
Princípio no Paraíso.
Em ti germina a semente
Essência dum novo ente
Que o teu âmago produz
Por viveres em comunhão
O fruto da união
Um dia darás à luz.
Mulher tu és a grandeza
Da humana natureza
Na perfeição do teu ser
Porquê !... Não foste remida?
E por dares a vida à vida
Ainda tens de sofrer.
EUCLIDES CAVACO - Director da Rádio Voz da Amizade , Canadá.
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Horário das missas em, Jundiai ( Brasil):
Horário da missas em São Paulo:
Horário das missas na Diocese do Porto( Portugal):
http://www.diocese-porto.pt/index.php?option=com_paroquias&view=pesquisarmap&Itemid=163
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Recordo-me, hoje, de meus carnavais de outrora com confete, serpentina, marchinhas e faz-de-conta.
Meus pais eram animados com os festejos do Momo e, creio que por isso, levavam os filhos para a brincadeira, fantasiados de algum personagem infantil da época ou de alguma nacionalidade. Máscaras, bisnagas de água, martelinho com som também compunham o meu folguedo. E lança-perfume não era sinônimo de drogadição.
Havia música com poesia como de Noel Rosa e Braguinha (1934): “A estrela d’alva no céu desponta (...)./ E as pastorinhas (...) / Vão cantando na rua lindos versos de amor”.
Brinquei Carnaval, durante cinco noites e duas matinês, na Grêmio CP, dos 13 aos 32 anos. Brincadeira mesmo, de entusiasmo íntegro, sem desvios, sem ritmos de convite à promiscuidade sexual, sem álcool, fumaça ou pó para a euforia. E podia cantar à vontade com minha voz de taquara rachada, pois ela se misturava ao burburinho do salão. Um dia desses, a Pérola Maria Dolce descobriu, no Sebo Jundiaí do Prof. Maurício Ferreira, que faz um trabalho lindo da recuperação da memória de Jundiaí através de imagens, uma foto do carnaval da década de setenta, em que me encontrava fantasiada de cigana, junto com a Maria Inês Guarda Tafarello. Bom de se ver e rever.
No início de 1987, meu pai foi diagnosticado com uma doença grave, que o levou, em 45 dias, nos seus quase 89 anos. Logicamente, a dor da possibilidade de perdê-lo me impediu de estar nos bailes carnavalescos, bem como, por escolha, ser presença maior junto a ele o máximo tempo possível.
Depois disso, embora aprecie os que se encantam com os festejos do Momo, por alegria pura e convívio agradável, excetuando-se aquilo que degrada o ser humano, perdi a vontade. Algumas músicas, bem como confete e serpentina, me acariciam a mente e a emoção. Acompanho, à distância, algumas iniciativas populares, como a dos blocos, dentre os quais destaco e aplaudo o tradicional Refogado do Sandi.
Às vezes, me pergunto por que o carnaval deixou de acelerar o meu passo no compasso de colombina. Penso que, com o impacto da partida de meu pai, se foi o “faz-de-conta” das fantasias que vesti e das marchinhas que me despertaram. Mas da esperança, sem adornos, permaneço.
O carnaval traduzo, hoje com versos de Paulinho da Viola: “Foi um rio que passou na minha vida,/ e meu coração se deixou levar.”
MARIA CRISTINA CASTILHO DE ANDRADE -
Professora e cronista. Coordenadora diocesana da Pastoral da Mulher – Santa Maria Madalena/ Magdala. Jundiaí, Brasil
Já disse alguém que vivemos tempos estranhos, paradoxais. Considerando que a sociedade evoluiu, quase tudo pode ser feito e deve ser aceito, seja como expressão de individualidade ou de indignação com algo ou alguém. Por outro lado, em tempos do politicamente correto, muitas coisas não podem ser ditas ou escritas sem que alguém se arvore no direito de se sentir ofendido ou discriminado. Assim, enquanto é possível termos fantasias carnavalescas com pessoas praticamente nuas ou mesmo vestidas de genitálias, de outro vemos o absurdo de termos tradicionais marchinhas de Carnaval serem boicotadas por serem consideradas ofensivas a determinados grupos ou pessoas.
Eu mesma, ao escrever sobre esse assunto, fico me sentindo no dever de deixar claro que não sou contra nenhuma minoria ou forma de expressão ou opção, de que natureza for, eis que sempre pode aparecer alguém querendo ler em entrelinhas o que não está escrito em lugar algum. Refiro-me ao fato de que a mim parece absurdo censurar marchinhas de Carnaval que já estão incorporadas ao lúdico, às folias de Momo há décadas, enquanto, de outro lado, nada se pode reprimir. Sou absolutamente contra discriminação e nem digo isso por conta de temer represálias ou comentários negativos, mas porque de fato acredito que somos todos seres humanos e querer dividir uma unidade é enfraquece-la, é diminui-la.
Por óbvio que a alteração dos costumes sociais leva a que se venha a abolir formas antigas e aceitas de repressão. Ou seja, não é porque algo era aceito é que está certo ou que deva ser mantido. Ao contrário, as grandes lutas sociais vieram exatamente e ainda vem no intuito de promover o fim das desigualdades, das covardias perpetradas por aqueles que, detentores do poder, subjugaram e ainda subjugam os mais fracos e desamparados. Então, nesse sentido, sem duvidas, é preciso ir provendo as mudanças adequadas, desejadas e esperadas por todos que acreditam no bem comum.
Seja como for, li esses dias que alguns clubes que promovem bailes de carnaval já determinaram que não seja tocada, de forma alguma, por exemplo, a tradicional "olha a cabeleireira do Zezé", já que música pode ofender as pessoas chamadas Zezé, bem como seria homofóbica. Sinceramente, ouso discordar, mesmo correndo o risco de ser mal interpretada, até porque, como se diz, respondo pelo que eu escrevo e não pelo que o outro entende. Talvez, se levarmos a letra ao pé da letra seja até possível enxergar nela um caráter conservador, fruto da época na qual foi composta, mas será que uma marchinha entoada por adultos, jovens e crianças em meio à folia, tem o poder de fazer de alguém um homofóbico, um agressor ou de tornar o Zezé uma pessoa infeliz?
Sou da geração que passou os dias da Folia de Momo dentro de Clubes entoando marchinhas carnavalescas em ambientes de alegria e respeito, repleto de famílias e nem por isso, ninguém saiu de lá pegando Zezé nenhum para cortar o cabelo dele. Acredito que em verdade a letra pouco ou nada importava, pois tudo era diversão, brincadeira. Até hoje, quando escuto um trecho dessa marchinha, tudo em que sou capaz de pensar é no antigo Clube Linense e nos carnavais até pueris que eu passei dentro de seus salões. Para ser franca, até que eu tivesse lido a notícia sobre a polêmica das marchinhas, jamais tinha me ocupado em pensar se o Zezé tinha cabeleira, muito mesmo se ele era gay.
A questão é que se formos por essa linha, muitas outras coisas deverão ser banidas da mídia, dos bailes e da sociedade. Tomemos por exemplo as letras de muitas outras músicas, todas repletas de esteriótipos ligados à violência, ao crime, a traição. Por que, então, a regra não é a mesma para todos os casos? Por que a expressão da cultura só vale para alguns casos, hipóteses nas quais qualquer ataque seria censura e opressão? Ou seja, ou vamos mesmo partir para ler e ver maldade em tudo ou vamos usar o bom senso e termos um pouco de senso de humor?
Gosto de mencionar um exemplo que não é meu e que já foi aventado em outros textos a respeito do tema, que é o caso dos "Trapalhões". Em sua formação original eram compostos de um negro, um gay, um nordestino e um branco. Todos brincavam com as condições próprias e alheias de um modo tão lúdico que é impossível afirmar que fossem desrespeitosos. Penso, aliás, que, ao contrário, muito contribuíram para tornar as coisas mais simples, mais iguais. Contudo, é provável que fosse hoje, estariam respondendo a infinitos processos judiciais.
Acho uma pena, desse modo, vivermos hoje como se a qualquer momento alguém estivesse esperando a chance para nos dizer que estamos ofendendo suas suscetibilidades. Acredito que quanto mais faz isso mas se separa, menos se contribui para um mundo igual e melhor para se viver. Creio na leveza das coisas e no poder que o humor, se não destinado de fato a ser propositalmente ofensivo, pode fazer de bem.
Daqui a pouco, nessa toada, até o rei Momo terá que ser magro, seja porque torna estereotipada figura do obeso ou porque exclui os magros... Pensem como quiserem, eu, falando por mim, tenho medo de viver em um lugar assim.
Enfim, esteja o Zezé com cabelo comprido, curto, careca, loiro ou moreno, eu desejo que todos aproveitem o feriado como desejarem, seja no sofá de casa, nos bailes ou na Avenida.
CINTHYA NUNES VIEIRA DA SILVA - Advogada, mestra em Direito, professora universitária e escritora - São Paulo. - cinthyanvs@gmail.com
No início de 1864, estavam sendo prejudicados, pelas conturbações internas do Uruguai, brasileiros ali residentes. Calcula-se que cerca de 20 % da população então residente no Uruguai se constituía de brasileiros. Havia violências, arbitrariedades, até mortes. Isso, não apenas no Uruguai, mas até mesmo dentro do território brasileiro, já que as fronteiras eram pouco definidas e muito permeáveis. Havia contínuas queixas ao Governo Imperial e pedidos de intervenção, para restabelecimento da ordem. A situação ficou tão insustentável que se receava que, a não tomar o governo brasileiro alguma medida mais enérgica, os gaúchos, sponte propria, o fizessem, com grave risco de secessão no Império brasileiro.
O Império, então, com apoio do governo argentino, resolveu mandar uma missão diplomática ao Uruguai, chefiada pelo Conselheiro José Antônio Saraiva, com finalidade pacificadora e tendo em vista garantir o direito e a segurança dos brasileiros ameaçados.
O Imperador, nas instruções dadas a Saraiva, frisou três pontos: 1) o Brasil devia em princípio abster-se de tomar posição na luta interna do Uruguai; 2) devia fazer uma reclamação enérgica, em favor dos brasileiros domiciliados naquele país; 3) somente em caso de ser desprezada essa reclamação, como última razão, seria empregada a força militar.
Saraiva se entendeu com o argentino Mitre, que à distância e discretamente lhe dava apoio; entendeu-se também com representantes britânicos sediados em Buenos Aires (extra-oficialmente, já que o Brasil, em decorrência da Questão Christie, tinha rompido relações diplomáticas e comerciais com o Reino Unido) e, depois de bem assentada a sua posição, propôs, como meio para acabar com a agitação interna do Uruguai, a convocação de eleições livres no país. Mas o governo de Aguirre recusou, porque não queria correr o risco de ser apeado do poder. À distância, Solano López dava total apoio a Aguirre e o açulava, prometendo sustentá-lo.
Aguirre endureceu cada vez mais sua posição e tornou impossível o diálogo. Seguiu-se um ultimato de Saraiva, que foi devolvido de modo pouco educado pelo governo de Aguirre. Solano López teve, então, a imprudência de mandar um ultimato ao governo do Império, dizendo que consideraria casus belli qualquer interferência brasileira no Uruguai. Ao que parece, López não imaginava que o Brasil de D. Pedro II ousasse desafiar o Paraguai, que era sabidamente a primeira potência militar de toda a América do Sul e estava armado até os dentes. Era um país pequeno e dependente da navegação do Rio da Prata para comunicar-se com o exterior, mas mantinha perto de 80 mil homens em armas e possuía armamento moderno, comprado na Europa. O Brasil tinha, em seu exército, menos de 20 mil homens, dispersos por todo o Império e seu armamento um tanto envelhecido nem de longe podia equiparar-se ao dos paraguaios. Somente a Marinha de Guerra brasileira estava mais bem preparada para um conflito e tinha nítida vantagem sobre a paraguaia. Segundo o Visconde do Rio Branco, López esperava que o Brasil recuasse, que Aguirre se mantivesse no poder no Uruguai, que seu aliado Justo José de Urquiza (blanco argentino que fazia oposição a Mitre e “flertava” com López) o apoiasse e ele saísse prestigiado da troca de ultimatos.
Mas D. Pedro II não transigia com a honra nacional. A Marinha Brasileira, comandada pelo Almirante Barão de Tamandaré, a 11 de agosto de 1864 iniciou a execução de algumas represálias contra o Uruguai, cumprindo os termos do ultimato anterior. Aguirre, a 3 de setembro, rompeu relações com o Império e despediu a representação diplomática brasileira. A 7 de setembro, as tropas brasileiras entraram em território uruguaio. Era um corpo de 5 mil homens, comandados pelo General João Propício de Mena Barreto, auxiliado pelos colorados locais, chefiados pelo General Venâncio Flores. Após algumas semanas de luta, com Montevidéu bloqueada pela Marinha brasileira e cercada pelas tropas brasileiras e pelas de Flores, Aguirre caiu nos primeiros dias de 1865, subindo ao poder o governo colorado de Flores, aliado a Mitre e ao Império.
A essa altura, a guerra com o Paraguai já estava em curso.
López, na lógica do seu imprudente ultimato, tinha apresado, antes mesmo de declarar guerra formal, o vapor Marquês de Olinda, que conduzia à Província de Mato Grosso o seu governador, invadindo poucos dias depois o território matogrossense. Ao mesmo tempo, para invadir o Rio Grande do Sul, cometeu a imprudência de penetrar em território argentino, nas províncias de Entre-Ríos e Corrientes, onde seu amigo Urquiza tinha sua base. Eram províncias que o Paraguai de longa data cobiçava.
Até esse momento, a República Argentina se mantivera simpática ao Brasil e aos colorados uruguaios, mas não parecia disposta a se envolver diretamente no conflito. Uma vez invadido seu território, viu-se envolvida nele, de modo que impôs-se a consolidação da Tríplice Aliança. O Paraguai se viu isolado e cercado. A “Maldita Guerra” estava apenas começando...
ARMANDO ALEXANDRE DOS SANTOS, é historiador e jornalista profissional, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
O Rotary Club foi fundado em 23 de fevereiro 1905 e está completando assim, cento e doze anos de existência. Foi criado na cidade de Chicago, Estados Unidos, pelo advogado Paul Percy Harris e mais três homens de negócios, Gustav Loehr - engenheiro de minas, Hiran Shorey - alfaiate, Silvester Schiele - comerciante de carvão, como a Associação Nacional de Rotary Clubs (“National Association of Rotary Clubs”) em 1910 e em 1912 seu nome mudou para “Rotary International” em função da admissão da primeira entidade fora dos Estados Unidos, em Winnipeg, Canadá.
Constitui-se hoje na maior Organização Não Governamental (ONG) do mundo, que representa o denominado Terceiro Setor, estando instituído em duzentos e oito países, com aproximadamente um milhão e quatrocentos mil sócios. É concebido como um clube de serviços à comunidade local e mundial sem fins lucrativos, com caráter filantrópico e social, tendo por objetivo, estimular e fomentar o ideal de servir como base de todo empreendimento digno. Tanto que o lema da entidade é “dar de si antes de pensar em si”
Também segue “Prova Quádrupla”, criada em 1932, pelo rotariano Herbert J. Taylor, que a utilizou como instrumento de incentivo em sua própria empresa, que à época enfrentava uma grave crise. A adoção de tal postura levou a firma a sair de uma situação pré-falimentar. O mesmo teor foi adotado pelo Rotary International em 1943, é amplamente divulgada pelos Rotary Clubes no mundo, e tem como finalidade desenvolver e manter altos padrões de ética nas relações humanas e que dispõe o seguinte: “Do que nós pensamos, dizemos ou fazemos. 1. É a verdade?; 2. É justo para todos os interessados?; 3. Criará boa vontade e melhores amizades? e 4. Será benéfico para todos os interessados?”.
Uma constante também é apoiar o companheirismo como elemento capaz de proporcionar oportunidade de servir, razão pela qual realizam uma série de atividades visando ampliar essa união. Parabenizamos os rotarianos que num mundo alienante e consumista, dedicam seu tempo e experiência em prol do ato de servir, tentando melhorar a situação de muitas pessoas, procurando compreender os que os rodeiam e ser solidários com o próximo, cultivando ainda relações amistosas entre eles.
Ressalto que em todo o mundo há vários grupos congregando inúmeros indivíduos de boa vontade, , que buscam servir e atuam em favor de terceiros, mantendo aceso o espírito de altruísmo característico da entidade.
Reflexão sobre a mudança de valores
Diante dos últimos acontecimentos em todos os níveis, principalmente a corrupção e o desrespeito constante à dignidade da pessoa humana e da própria vida, devemos refletir com urgência sobre a mudança dos valores dominantes e que hoje privilegiam o “ter” em detrimento do “ser”. Na realidade, não estamos mais nem conseguindo fazer coisas simples e sequer nos questionamos a respeito de circunstâncias elementares como conversar com um vizinho, manter limpas as ruas, participar da comunidade ou nos preocupar com os rumos de nossa cidade.
Diz um educador que o homem, na sua vivência, tem de enfrentar duas forças antagônicas: o egoísmo e o altruísmo. O egoísta se preocupa apenas consigo mesmo e se exime de qualquer responsabilidade. O altruísta se inquieta também com os outros. Visando o nosso próprio bem, devemos aceitar algumas das dimensões do sacrifício e do compromisso, deixando de lado a permanente busca por comodidade. O futuro, coletivo e individual, depende de esforços pessoais que se somam e começam a mudar pequenas questões para, estruturando em muito trabalho e numa boa dose de renúncia, alcançar gradualmente, e o quanto antes, a consolidação de uma convivência afável e justa. Daí a enorme responsabilidade que temos pela consecução de um mundo melhor.
É de extrema relevância a consciência das inúmeras saídas, como também de que para nenhuma delas a fórmula é milagrosa. Todas exigem empenho e abnegação, mas primordialmente, muita veneração pelo próximo, amor à vida e por tudo que o mundo em que habitamos, e que às vezes pouco prezamos, têm-nos legado.
JOÃO CARLOS JOSÉ MARTINELLI é advogado, jornalista, escritor e professor universitário. É presidente da Academia Jundiaiense de Letras (martinelliadv@hotmail.com).
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