Meus sonhos, vão além de mim.
A alegria é o que me move, assim,
De mansinho - quando o coração
É um menino, brincando de pião.
Devagar, caminho, meu caminho...
Por entre árvores, não vou sozinho...
Nasce o sol, luz o dia, pela manhã...
E os céus... Num Breve, até-amanhã!...
Vem, meu amor, junta-te a mim,
Que o teu “menino”, está doente...
Não mais sofrerá… perto de ti.
E são, meus amigos, a certeza,
Desta terna “Saudade”- tão iminente
como digna, a “palavra” – ilesa.
JORGE HUMBERTO - Santa-Iria.da-Azóia, Portugal
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Palavra do Pastor, com Dom Vicente Costa,
bispo diocesano de Jundiaí
14º Domingo do Tempo Comum
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O inverno das banquinhas de jornais e revistas
https://www.revistaforum.com.br/editora-abril-deve-fechar-…/
A era dos veículos impressos (jornais, revistas e gibis) entra no ocaso. Com ela, vão-se funções, empregos, mobília urbana e costumes.
Há poucos dias, a Editora Abril, que publica mais de 30 revistas, anunciou que só três delas sobreviverão: "Veja", "Exame" e "Cláudia". As demais serão fechadas ainda neste mês. Com isso, haverá a demissão de quase 400 funcionários.
Essa crise do papel impacta também nas cidades. São os milhares de revendedores de jornais e revistas, as chamadas bancas, que veem sua fonte de renda minguar. Em Curitiba, muitas já fecharam. Outras, vão mudando, gradualmente, de função, e passam a ser um pequeno comércio, que vende doces, refrigerantes, canetas, cartão-transporte, papeis diversos, brinquedos...
As bancas, ou banquinhas como são conhecidas, eram, originalmente, ponto de venda de jornais. Os jornais diários em circulação possuíam números inimagináveis para os dias de hoje: só Curitiba tinha 13 publicações. Havia também dezenas que vinham de cidades do interior e quase uma centena que eram trazidos, diariamente, das grandes cidades do País. Só a venda de jornais garantia o faturamento das bancas e de uma grande distribuidora, chamada Ghignone.
Com o avanço acelerado da internet, os jornais foram minguando, mas as revistas ainda resistiam. E o que era banca de jornal virou banca de revista. Agora, são as revistas que entram em processo de rápida extinção. E as bancas, a exemplo das locadoras de vídeo, vão fechando. Uma após outra. As que sobrevivem, já têm outras funções, que não propriamente a venda de jornais e revistas, que passaram a ser apenas um acessório no comercio que elas praticam.
Design próprio
Na década de 1970, junto com o calçadão da Rua XV, Curitiba ganhou a primeira padronização das bancas de jornais do País. Elas passaram a ser de acrílico - para dar visibilidade às publicações expostas - e cobertas com domus em fibra, tornando-se uma das atrações da rua exclusiva para pedestres. Da XV, as banquinhas-padrões passaram para praças e parques e viraram um dos cartões postais da cidade.
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