PAZ - Blogue luso-brasileiro
Quinta-feira, 4 de Novembro de 2021
ANTÓNIO FRANCISCO GONÇALVES SIMÕES - 10º. A REGULARIDADE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Regularidade  é  a qualidade ou estado do que é regular. Conformidade com as normas: regularidade do movimento dos corpos celestes. Justa proporção, harmonia. Regularidade das refeições. Exacta  observância dos deveres: a regularidade  da vida familiar. Ordem : método

 

A regularidade é a condição daquilo que é regular( que se ajusta a uma certa ordem, mantém uma determinada frequência ou é d qualidade nédia ou não tão boa). Por exemplo: “A equipa não consegue conquistar a regularidade  só joga bem esporadicamente”. “Se fizeres exercício com regularidade, reduzis o risco de sofrer diversos problemas de saúde”.

Sinónimos de regularidade: cadência, compasso e ritmo.

A regularidade  costuma associar -.se  a algo de positivo. No âmbito do desporto, as equipas aspiram a manter uma regularidade uma vez que isto implica conseguir uma certa solidez no funcionamento, sem evidenciar demasiados pontos fracos. Por isso os desportistas costumam tentar alcançar a regularidade.

Em certos casos, a regularidade está relacionada com a estabilidade. Um automóvel, um computador, uma máquina industrial ou um sistema informático  necessitam de regularidade no seu funcionamento. Caso contrário, podem produzir-se diversos casos de erros e falhas.

O estudo é uma das actividades que mais regularidade requer para superá-lo com êxito, uma vez que não só se trata de tocar cada um dos temas presentes num programa, mas de  os incorporar e fazê-los parte da nossa vida. No caso de  curo de informática, por exemplo, não basta saber de  memória os nomes das aplicações e os sistemas operativos mais importantes, nem de repetir automaticamente as definições das diversas linguagens de programação utilizados para o desenvolvimento Web : é no uso e na aplicação regular desses conceitos na prática que se aprende verdadeiramente.

Após uma observação superficial d algumas sociedades ocidentais e orientais, uma das diferenças que se costumam saltar à vista é a falta de constância e dedicação das primeiras, em contraste com a capacidade de se focar no desenvolvimento pessoal e profissional que parece destacar as últimas. O termo regularidade, neste contexto, pode associar-se a outros conceitos, como ser a perseverança e a determinação.

A falta de regularidade(conhecida como  irregularidade), por outro lado, pode ser negativa em diversos contextos uma vez que se associa a violações de normas ou regras.

Se nas eleições se verificarem  diversas irregularidades, tratar-se-á de um processo que não se desenvolveu de maneira correcta. Se concretizarem sem a regularidade necessária, com ausências das observações e a s fiscalizações do caso, as eleições são fraudulentas.

Por outro lado existe o conceito de regularidade inestinal, que faz referência à frequência com a qual o nosso sistema digestivo é capaz de completar todo o processo. Também se conhece pelo nome de ritmo intestinal, e existe um grande número de produtos especialmente destinados a melhorá-lo, geralmente em forma de iogurte, embora o melhor conselho para tratar qualquer problema de saúde seja levar uma vida tranquila, evitar os prblemas que nos ofuscam e as pessoas que nos prejudicam.

A regularidade no serviço resulta em bênçãos. Há muitas coisas que precisamos fazer regularmente para o nosso bem-estar físico. Se estas forem negligenciadas, sofreremos consequências. De modo similar, se  deixarmos de suprir nossas necessidades espirituais regularmente, nossa fé poderá enfraquecer  poderemos ficar irregulares na nossa 

actividade teocrática.

Há dias  encontrei um documento  que fala  de 10 maneiras de conseguir praticar a regularidade no campo físico. Estas normas podem ser úteis para todos nós. Diz que todas as vezes que uma pessoa sai para a rua para correr ou andar, sente uma óptima sensação quê só as passadas trazem,  e vem aquele pensamento de que  você realmente precisa de achar uma brecha na sua agenda para conseguir calçar os sapatos e ir para a rua.

1. Espaço na agenda. Convém marcar numa agenda os dias e as horas do treino.

2. Planear as suas corridas no início da semana. Quando alguém tem uma  agenda

agitada, se não planear o tempo para  o treino, pode nunca acontecer.

3. Procure pelo tempo perdido. Convém acompanhar o seu tempo durante a semana e procurar por oportunidades para evitar o desperdício de horas,  e assim, conseguir descobrir que está gastando várias horas por semana sentado no sofá a ver a televisão.

4.Faça da corrida uma oportunidade. Anote tudo o que  faz na semana para ajudá-lo a descobrir o que  desnecessário. Talvez exista algo que faz e que esteja disposto a cortar, a fim de ter mais tempo para a corrida.

5. Será que eu vou conseguir? Não ocupe a sua mente com esse tipo que questionamento. Concentre-se apenas em correr ou andar de forma adequada e, principalmente, em divertir-se com a actividade.

6. Tenha um parceiro. Também ajuda se  fizer planos com amigos de corrida, já que  está assumindo uma responsabilidade com outra pessoa. É muito mais difícil desistir de correr quando  sabe que tem alguém esperando por si. E se conseguir manter um horário regular, a cada dia que passa, será mais fácil lidar com essa rotina.

7.Tudo ou nada. Não pense dessa forma. Se  você não tem tempo para fazer o que está previsto no planeamento, não jogue a toalha ao chão. Correr ou andar alguns quilómetros é melhor do que não correr.

8. Corra num local onde você precisa ir. Você pode correr  para fazer as actividades do dia a  dia. Por exemplo: na próxima vez que você precisar comprar algo num local corra em vez de se dirigir de carro para lá.

9. Prefira as escadas. Em vez de esperar pelo elevador, suba as escadas, o que também

é um óptimo exercício físico e leva quase o mesmo tempo que esperar pelo elevador.

10. Corra ou ande com o seu cão. Em vez de deixá-lo brincando sozinho no quintal, que tal sair para dar uma corridinha com o seu cão? Além de fazer bem pela saúde do seu animal ainda  a manter a sua rotina de treinos.

Procuremos  praticar a regularidade nas actividades mais importantes da nossa vida: na oração, no trabalho, no descanso nocturno e diurno.   

 

 

 

ANTÓNIO FRANCISCO GONÇALVES SIMÕES   -   Sacerdote Católico. Coronel Capelão das Frorças Armadas Portuguesas. Funchal, Madeira.  -    Email   goncalves.simoes@sapo.pt



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JORGE VICENTE - OH! FLOR! CÂNDIDA FLOR

 

 

 

 

 

Jorge Vicente.jpeg

 

 

 

 

 

 

Pode ser uma imagem de flor e texto que diz "Oh! Flor! Cândida flor Oh! Flor do Céu! Oh Flor cândida e pura, Com a tua beleza me embriagas Muitas pétalas cobrem minhas chagas, Deste ser que te manda uma ternura. Acompanha-me firme à Eternidade E abre as portas, sim, do Paraíso P'ra ver tua Manção e teu sorriso, Onde vamos colher felicidade. Oh! Flor! Cândida flor, reza por mim; Ajuda-me a crescer como o jasmim, Mundo aonde se fez nossa mortalha. Pede a Deus para eu não me esquecer, E no dia que esteja p'ra morrer Perde-se a vida, ganha-se a batalha! Jorge Vicente"

 

 

 

 

JORGE VICENTE    -   Fribourgo, Suiça

 

 



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HUMBERTO PINHO DA SILVA - ANEDOTAS COM POUCA GRAÇA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma anedota, de vez enquanto, cai sempre bem; como o sal serve para temperar a comida, a anedota também adoça a conversa ou o texto.

As que vou narrar não irão provocar o riso do leitor, nem talvez simples sorriso.

A primeira, foi escrita pelo célebre bispo Fulton Sheen, em: " Paz de Espírito":

" Um homem foi confessar-se a um sacerdote. Durante a confissão furtou o relógio do padre e disse-lhe que tinha roubado um relógio. Disse-lhe o padre que o restituísse, ao que o ladrão respondeu: " Dou-lho a si, Senhor Padre". Não, a mim, não; respondeu o sacerdote. " Dê-o ao dono."

" O dono diz que o não quer! Volveu o homem. " Nesse caso, concluiu o padre, " pode guardá-lo."

 

Agora gracinha de Teófilo Braga, contada por Agostinho de Campos, em: " Língua e Má Língua":

" No tempo da Grande Guerra, alguém perguntou a Teófilo Braga, se era francófilo ou germanófilo. O sábio não estava para dar satisfação ao perguntador  e respondeu  assim:

- Eu cá sou Teófilo."

 

Mais uma gracinha. Desta vez do Mestre Camilo Castelo Branco, coligida por Luís Oliveira Guimarães, em: " O Espírito e a Graça de Camilo":

" Andava Camilo a passear pelo Porto. Deparou negociante seu conhecido com grande volume de livros.

-Quantos livros leva!...

- São para meu filho, que é estudante. São quatro quilos de sabedoria!

- Deus queira que não lhe roubassem no peso"

 

Mais outra de Camilo:

"Camilo foi convidado para participar num baile em casa de família amiga. A senhora com quem dançava, disse-lhe:

- Meu marido é ciumento. Só permite que dance com pessoa que não seja jovem, nem bonita

- Eu também costumo fazer o mesmo. - Respondeu o romancista."

 

Outra, contada por Cruz Malpique, em: " Psicologia do Tédio":

" Certo dia D. João V, de Portugal, foi confessar-se. O padre Martinho de Barros, repreendeu-o pela vida libertina que levava.

O rei resolveu vingar-se da repreenda, tanto mais que conhecia a vida nada exemplar do sacerdote, e deu ordem que só servissem, ao padre, às refeições: galinha."

O sacerdote, indignado de comer tanta galinha, queixou-se ao Rei.

João respondeu-lhe:

- Nem sempre galinha, nem sempre rainha...

 

Termino com um, dos muitos ditos contados por D Francisco de Portugal, in: " Arte da Galantaria", obra editada no ano de 1670:

" Chegou tarde um galã a um sermão. Aparecendo depois dele a Dona que ele galanteava, disse o galã: " que só ela podia fazer que viesse a graça depois do sermão."

 

A graça do trocadilho pode ser fina, mas não tem graça nenhuma. Mas saiu dos lábios de Tomé de Sousa, primeiro governador-geral do Brasil, segundo D. Francisco de Portugal.

 

 

HUMBERTO PINHO DA SILVA   -   Porto, Portugal



publicado por Luso-brasileiro às 11:10
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PAULO R. LABEGALINI - CONFIE NO PODER DE MARIA

 

 

 

 

 

 

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A pequena cidade francesa de Lourdes foi o lugar escolhido pela Virgem Maria para aparecer à camponesa Santa Bernadete Soubirous em 1858. E o Dr. Patrick Theillier, quando médico permanente do Santuário e Presidente da Association Médical International de Lourdes, declarou:

“Inicialmente, o trabalho consiste em receber os peregrinos que supõem ter sido beneficiados por uma cura por intercessão de Nossa Senhora de Lourdes. São eles que o dizem e vêm testemunhar esse fato. Eu anoto e procuro investigar se existe a possibilidade de que essa cura seja reconhecida como milagrosa – é a primeira etapa.

A segunda, nos casos que me parecem mais probatórios, início uma pesquisa médica, recolhendo todos os documentos anteriores à cura e, os posteriores, para estar bem seguro de que ela realmente existiu. Devo estudar, com todos os médicos que passam por Lourdes, uma causa dessa cura que possa ser natural ou terapêutica. No total, devo dar a volta em torno da questão, para depois propor tal cura à Igreja, a fim de que ela reconheça o milagre.

Qualquer médico pode entrar na nossa associação. Não pergunto a religião deles. A grande maioria é católica, mas não obrigatoriamente praticante. Eles vêm igualmente para fazer pesquisas ou simplesmente com uma finalidade humanitária de ajudar os doentes.

O primeiro milagre constatado foi o de Catherine Latapie, que era uma mulher de 38 anos. Ela tinha dado à luz quatro filhos e dois já haviam morrido. Na noite de 28 de fevereiro de 1858, sentiu a necessidade de vir à Gruta de Massabielle – onde Nossa Senhora apareceu.

Dois anos antes, ela caíra de uma árvore e teve uma paralisia cubital no braço direito, que a atrapalhava enormemente em suas atividades. Além disso, ela estava grávida e não hesitou em vir durante a noite para assistir à aparição – a décima segunda. Quando tudo tinha terminado, ela subiu na gruta – naquela época era preciso escalar um pouco. E encontrou a fonte em que, três dias antes, Nossa Senhora tinha pedido a Santa Bernadette para lavar-se.

A senhora Latapie colocou a mão e logo em seguida ficou com o uso completo do braço direito. Partindo de volta a pé para casa, a seis quilômetros da gruta, ela sentiu as dores do parto e deu à luz um filho que se chamou Jean Baptiste. Mais tarde, ele tornou-se padre.

Desde então, dezenas de milagres foram reconhecidos oficialmente pela Igreja. Seria bom explicar que é sempre o bispo da diocese, da qual vem a pessoa que foi curada, que reconhece o milagre. Portanto, não é o Papa, nem o Vaticano, e tampouco o bispo da diocese de Tarbes-Lourdes. Pelo mundo inteiro, o bispo local é quem recebe o dossiê reconhecido pela medicina.

No entanto, é bom saber que o número de curas declaradas pela medicina é cem vezes maior do que as reconhecidas pelas autoridades eclesiásticas. Apenas uma cura sobre cem declarações, em média, é reconhecida de modo oficial.

Enquanto médico católico, creio que em cada ser humano existe uma dimensão espiritual que é inerente à sua natureza. Somos criados à imagem e semelhança de Deus e existe em nós uma fonte de vida eterna. Considero que a cura física é um sinal da benevolência e da misericórdia de Deus em relação ao doente, mas que não acontece sem uma cura interior.

No Evangelho, todas as curas são sempre acompanhadas de uma cura interior: ‘Vai, tua fé te curou’; ‘A partir de agora não peques mais’; e assim por diante. A cura é um sinal de restabelecimento total da pessoa, e acredito que em Lourdes seja assim. A cura física é a única visível, a única sobre a qual podemos trabalhar, estudar e precisar, mas todas as curas físicas tocam a pessoa em toda a sua dimensão, seja ela física, psíquica ou espiritual.

Há curas invisíveis aqui e são talvez mais numerosas e importantes: as curas do coração, da alma, do pecado, a reconciliação com Deus, com os outros e consigo mesmo. Assim, acredito que não se pode apenas fixar o lado ‘prodigioso’ do milagre físico – frequentemente maravilhoso, claro –, mas devemos procurar o sentido que está escondido atrás dele: a cura interior.

Acredito que a cura é para todos, não somente reservada a alguns. Caso contrário, seria injusto; poder-se-ia perguntar: por que alguns se curam e outros não? Somos todos chamados a ser curados, cedo ou tarde, das nossas feridas e dos nossos pecados.

É preciso viver na esperança e entender que Deus nos ama, que Ele não está na origem do mal, da doença ou da invalidez. Caso contrário, viveremos como revoltados. É preciso entender que Ele sofreu e deu a sua vida por nós e nos salvou.

O mais importante é a saúde espiritual. É preciso ver essas curas físicas dentro de uma perspectiva de eternidade – como uma antecipação da ressurreição do nosso corpo.”

Pois é, como em toda profissão, tem médico que é bom de serviço e bom de cabeça também!

 

 

PAULO R. LABEGALINI   -  Cursilhista e Ovisista. Vicentino em Itajubá. Engenheiro civil e professor doutor do Instituto Federal Sul de Minas (Pouso Alegre - MG).



publicado por Luso-brasileiro às 10:22
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EUCLIDES CAVACO - ALBUFEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O meu fraterno abraço de sincera amizade.
 
 
 

  EUCLIDES CAVACO  -   Director da Rádio Voz da Amizade , Canadá.

 

 

***

 

NOTICIAS DA DIOCESE DO PORTO

 

 http://www.diocese-porto.pt/

 

 

NOTICIAS DA DIOCESE DE JUNDIAÍ - SP

 

 

 https://dj.org.br/

 

***

 

Leitura Recomendada:

 

 

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Jornal católico da cidade do Porto   -    Portugal

 

Opinião   -   Religião   -   Estrangeiro   -   Liturgia   -   Area Metropolitana   -   Igreja em Noticias   -   Nacional

 

https://www.jornalaordem.pt/

 

***

HORÁRIOS DAS MISSAS NO BRASIL


https://www.horariodemissa.com.br/#cidade_opcoes 

 

Site com horários de Missa, confissões, telefones e informações de Igrejas Católicas em todo o Brasil. O Portal Horário de Missas é um trabalho colaborativo onde você pode informar dados de sua paróquia, completar informações sobre Igrejas, corrigir horários de Missas e confissões.



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