“A teoria do ‘aquecimento global’ não faz sentido, porque não pode ser demonstrada na prática pela ciência”, diz físico britânico e professor de termodinâmica.
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O Prof. Woodcock é autor de mais de 70 escritos acadêmicos publicados num largo espectro de jornais científicos. É membro da Royal Society of Chemistry, e entre outras coisas, editor fundador do jornal Molecular Simulation.
Foi com todo esse cabedal que ele declarou ao jornal inglês “Yorkshire Evening Post”: “a expressão ‘mudança climática’ não faz sentido. O clima da Terra está mudando desde tempos imemoriais e essas mudanças obedecem a ciclos de variação cujos parâmetros têm se mantido os mesmos. A teoria de uma ‘mudança climática produzida pelo homem’ é uma hipótese insustentável, pois, a influência humana nessas variações é tão desprezível que é incapaz de ser medida”.
Segundo os defensores da “religião melancia” – pois que verde por fora, mas vermelha por dentro – o clima terrestre tem sido afetado de modo negativo pela queima de combustíveis fósseis nos últimos 100 anos, “causando um aumento muito gradual da temperatura média da superfície da terra que teria consequências desastrosas”, o que, definitivamente a ciência da climatologia não comprova.
“Tal teoria diz que o CO2 emitido pela queima dos combustíveis fósseis produz um ‘efeito estufa’ que provoca o ‘aquecimento global’”.
Interrogado sobre o fato de a maioria dos cientistas, líderes políticos e figuras representativas se engajarem na teoria do “aquecimento global”, o especialista respondeu: “A ciência não funciona assim, mas a política pode até ser conduzida por lendas. Se você me diz que tem uma teoria de que há uma parafernália qualquer em órbita em algum lugar entre a terra e a lua, não cabe a mim demonstrar que isso não existe; cabe a você apresentar as provas cientificamente reproduzíveis dessa sua teoria”. “E as provas da mudança climática humanamente provocada não foram apresentadas”. Porém, esta falta de provas não impediu o aparecimento de toda uma rendosa “indústria verde”. E, instigados por essa “indústria”, os governos estão aprovando cada vez mais leis e regulamentações que tornam a vida mais difícil e mais cara para o pagador de impostos, enquanto grupos se locupletam com a índústria dos “creditos de carbono”.
“...O custo do dano causado à nossa economia pelo lobby da ‘mudança climática’ está sendo infinitamente mais destrutivo para a qualidade de vida de nossos netos do que os alegados “malefícios” do progresso. E pensar que quem defende isso é, ironicamente, classificado como “progressista”, um aleivosia atribuída aos socialistas. Para nós, os avós, também está cada vez mais caro aquecer nossas casas e nossas camas no inverno em consequência de decisões idiotas tomadas por nossos políticos nos últimos anos, em matéria de produção ‘verde’ de eletricidade”.
(da mídia especializada em climatologia) Quarta feira, 28 de maio de 2014
FRANCISCO VIANNA - Médico, comentador político e jornalista - Jacarei, Brasil. |
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